terça-feira, 1 de julho de 2014
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| Vereadora nega as acusações |
A decisão foi do juiz da primeira zona eleitoral, Álvaro Nascimento Cunha. Segundo a investigação do Ministério Público Estadual, a vereadora recebia pessoas no próprio gabinete, que faziam a solicitação de exames. Todas eram encaminhadas para serem atendidas pelo filho dela, Alberto Gomes da Silva, diretor do hospital, e pela sobrinha, Genir Lopes da Silva, responsável pelo setor de exames.
A prática, considerada criminosa, foi realizada durante mais de um ano, entre abril de 2011 e junho de 2012. A pena para cada um é de seis anos de prisão. Agentes da Polícia Federal encontraram na casa e no gabinete da vereadora exames médicos, autorização para procedimento ambulatorial e receituários com o registro da Secretaria Estadual de Saúde e Hospital Regional de Araguaína. (G1/TO)

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