quarta-feira, 23 de julho de 2014

A mulher
carregava um objeto parecendo uma caixa de madeira e desapareceu na
escuridão, ficando o veículo com as luzes acesas. Um morador próximo do
cemitério de São Félix do Xingu achou estranho o fato e passou a
observar os passos da mulher com mais detalhes.
Dez minutos depois, ela voltou sem a caixa e desapareceu do local com as
luzes do carro desligadas.
Pensando se
tratar de algum ato de “magia negra”, o morador acionou a Polícia
Militar, que, utilizando lanternas, encontrou duas covas, sendo uma
aberta e outra com sinais de algo sepultado naquele momento.
Como a cidade é pequena, logo se chegou até um dos coveiros, que
confirmou ter aberto duas sepulturas que seriam utilizadas no dia
seguinte e, ao cavar uma das sepulturas, encontrou um caixote de madeira
com o corpo de um bebê de aproximadamente um mês de vida.
Diante da
situação, uma nova cova foi aberta e o bebê foi sepultado sem que
houvesse identificação ou até mesmo a causa da morte investigada. O que
chamou atenção foi o bebê ser sepultado na calada da noite sem ter
nenhuma pessoa responsável.
A informação
que a Polícia Militar teve era de que uma mulher em um carro branco
havia entrado no cemitério com o caixote em mãos.
O caso deveria ser registrado na Polícia Civil para abertura de
inquérito policial. O DIÁRIO, até as 18h de ontem, tentou contato com a
Delegacia da Polícia Civil de São Félix do Xingu, mas não teve retorno.
(Diário do Pará)
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