quarta-feira, 4 de junho de 2014

A
desembargadora Maria de Nazaré Gouveia dos Santos disse existir provas
da materialidade e indícios de autoria do delito. Para a relatora, a
decisão que mantém Manoel preso está bem fundamentada.
Na época,
também tiveram a prisão preventiva decretada dois investigadores e uma
escrivã, acusados de participação no mesmo esquema. Eles já respondem ao
processo em liberdade.
(DOL com informações do TJPA)
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